O stresse no trabalho pode afetar qualquer pessoa, a qualquer nível. Pode ocorrer em qualquer setor, independentemente da dimensão da organização.

O stresse afeta a saúde e a segurança das pessoas, mas também a saúde das organizações e das economias nacionais.

A prevenção de riscos psicossociais é legalmente obrigatória. Esta abrange todo o tipo de riscos psicossociais (stresse, violência, assédio moral e sexual, síndrome de burnout, etc.), tem natureza sistemática e cíclica, e faz-se prioritariamente segundo uma abordagem coletiva e primária.

Segundo o método utilizado, “Health and Safety Executive (HSE)”, define-se stresse como sendo “as reações adversas que as pessoas têm à pressão excessiva ou outros tipos de exigências colocada sobre eles.” O que traduz uma enorme diferença entre pressão, que pode ser um estado positivo, se gerida corretamente, e o stresse que pode ser determinante para a saúde.

Sabendo-se, atualmente, que uma empresa ou instituição se afigura como um sistema integrativo de recursos aos mais variados níveis, procurando reunir e congregar os mesmos, quer sejam humanos, físicos ou financeiros, no sentido de alcançar objetivos específicos através da produção, comercialização e/ou fornecimento de bens e serviços, torna-se de fundamental importância e de uma imperiosa necessidade, o estabelecimento de diagnósticos situacionais, que nos permitam identificar problemas e apontar soluções tendo em conta as necessidades identificadas.